Este caso consolida o pensamento de Limbaugh👇 🧵 Estudo de Caso: “The Four Corners of Deceit” – Rush Limbaugh sobre o caso Diederik Stapel. Como um escândalo real de fraude científica foi usado para sustentar uma crítica ideológica ampla à ciência, mídia, governo e universidades.
2/12 🔎 O caso Diederik Stapel: Psicólogo social holandês, referência internacional, com estudos publicados em revistas como Science e destaque no New York Times.
3/12 📉 Ele foi investigado por fraudes científicas. Cerca de 55 estudos, inclusive teses de doutorado, foram forjados — manipulando ou inventando dados deliberadamente.
4/12 🔬 Exemplos de fraudes: • Estudos que relacionavam sujeira ambiental a racismo. • Pesquisas que associavam consumo de carne a egoísmo ou agressividade.
5/12 🎓 As consequências foram sérias: • Danos à credibilidade da psicologia social. • Revisão de práticas científicas e regras de integridade em pesquisa.
6/11 🎙️ Rush Limbaugh usou o caso como símbolo de um mal maior: as “quatro colunas da mentira” (Four Corners of Deceit): Governo Academia Ciência Mídia
7/11 🏛️ Governo: Pesquisas com verba pública protegeriam interesses liberais. 🎓 Academia: Universidades promoveriam doutrinação ideológica disfarçada de ciência.
8/11 🧪 Ciência: Segundo Rush, o liberalismo estaria sendo codificado como “ciência inquestionável”. 📰 Mídia: A imprensa reforçaria narrativas progressistas, marginalizando vozes dissidentes.
9/11 📌 Exemplos usados por Limbaugh: • Aquecimento global seria fraude ideológica. • Estudos sobre veganismo seriam manipulados para favorecer a esquerda. • Verbas públicas financiariam viés liberal.
10/11 ⚠️ Mas também há falhas sérias: ❌ Generalizar a ciência por um caso isolado. ❌ Polarização extrema. ❌ Negar consenso científico sobre o clima. ❌ Reduzir adversários políticos a caricaturas.
11/11 🔚 Conclusão: • A fraude de Stapel é real e grave. • A ciência tem mecanismos de correção. • Usar esse caso como arma ideológica contra toda a ciência e esquerda é uma distorção.
✅ Conclusão-Síntese A principal conclusão é que estamos diante de uma reconfiguração profunda do regime de verdade na modernidade tardia, impulsionada por forças metapolíticas que rejeitam a racionalidade científica +
e instituem novas formas de pertencimento e validação epistêmica, frequentemente centradas na identidade, na moral tribal e na negação das instituições. Fim provisório/