ISSO NÃO É DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. ISSO É ECONOMIA DE ATENÇÃO. E adivinha quem lucra? As plataformas. - Nunca o criador. - Quase nunca o público. - Raramente a ciência.
ISSO NÃO É DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. ISSO É ECONOMIA DE ATENÇÃO. E adivinha quem lucra? As plataformas. - Nunca o criador. - Quase nunca o público. - Raramente a ciência.
Claro: comunicar ciência nas redes é extremamente importante. Mas a gente precisa lembrar que o centro não pode ser só o número de visualizações - Tem que ser o processo. - Tem que ser o cuidado. - Tem que ser o corpo.
Influencers da ciência existem, sim. Mas precisam existir com: → autonomia → saúde mental → consciência crítica → liberdade de linguagem → espaço para ser mais do que algoritmo quer
Formar comunicadores da ciência não é treinar performers. É criar espaços para que a comunicação não seja mais um lugar de exploração. Especialmente para jovens. Especialmente para menores de idade.
A pergunta que devemos fazer não é só sobre como viralizar ou ser influencer. Mas sobre: → Como comunicar sem se violentar? → Como habitar as redes com dignidade? → Como criar sem ser reduzido a métrica? → Como existir sem ser produto? FIM (ou começo) ✨
Muito relevante seu fio, e a pergunta que me vem a mente é: nas plataformas atuais há como fazer isso dessa forma adequada? Uma alternativa a longo prazo poderia ser as redes descentralizadas. Enfim, tópico super importante e o debate precisa ser levado a diante. Parabéns
Acho que podemos achar soluções sim. É um debate importante e urgente
#DCBR
Nada a acrescentar 💙
Obrigado pela sua publicação. Vai muito além só do nicho de ciências Complementando sobre a questão de produzir mais mais e mais pras plataformas youtu.be/X28gzRwTsoE?...
Excelente