Isso é falso. Há vários outros problemas como inércia da rede, controle da GD, etc, que uma térmica não resolve muito. Ajuda como reserva de capacidade, claro, mas se o pensamento era diminuir os curtailments, não vai mto não.
Isso é falso. Há vários outros problemas como inércia da rede, controle da GD, etc, que uma térmica não resolve muito. Ajuda como reserva de capacidade, claro, mas se o pensamento era diminuir os curtailments, não vai mto não.
Solução pra curtailment é armazenamento de energia: absorver no excesso de geração e injetar no pico da carga. Essa usina dá maior flexibilidade para operar na subida da curva do pato, mas não reduz desperdício de energia.
Sim, tem mais de um problema. Inércia, limitação de transmissão, subsídio errado. E é óbvio que UMA térmica não vai resolver nada. Eu não escrevi nada disso. Ainda assim, a POLÍTICA de criação de recursos de flexibilidade é essencial, incluindo armazenamento (que ainda não funciona em escala)
O que digo que é falso é a diminuição dos curtailments. Isso não tem a vê com reserva de capacidade.
Como eu disse, não é questão de capacidade. É questão de ativos de flexibilidade.
Flexibilidade para operar como reserva de capacidade. É assim que uma térmica atuaria em cenário de grande penetração de IBRs. Isso não tem a vê com curtailments. Tem a vê com disponibilidade de potência para saída da geração e entrada da carga.
Isso torna a afirmativa "térmicas a gás são o melhor suporte pra aumentar a disponibilidade de energia renovavel" falsa.
Eu nunca vi ninguém no setor argumentar, como você está fazendo, que armazenamento hoje é capaz de resolver o problema de flexibilidade, como você está dizendo.
Não tem como resolver excesso de energia, com mais energia. O problema de armazenamento é limite tecnológico. Soluções mais práticas, como operação da GD, não diminuiem o desperdício, só muda onde vai perder. Horário de verão ajudaria deslocando a carga pra mais perto da geração. Mas tem limites.