E agora, Lula? A crise é real, a oposição cresce, os aliados se inquietam e os intocáveis começam a ser tocados. Talvez esteja na hora de perceber que censura e bravatas não enchem prato nem pagam conta de luz. Talvez. Mas aí já seria pedir muito.
E agora, Lula? A crise é real, a oposição cresce, os aliados se inquietam e os intocáveis começam a ser tocados. Talvez esteja na hora de perceber que censura e bravatas não enchem prato nem pagam conta de luz. Talvez. Mas aí já seria pedir muito.
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